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Falsificados vão de roupa a remédio e vem do Oriente

  • 22 de set.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 17 de out.

Produtos causam riscos à saúde e segurança da população e prejuízo financeiro para o estado.





O delegado titular da Decon (Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor), Rogério Ferreira, afirmou que venda de produtos falsificados em Mato Grosso vem em sua maioria de países do Oriente e podem causar impactos na saúde e segurança da população.

 

As mercadorias variam de roupas até medicamentos no estado. 

 

Se a comercialização é ilegal, obviamente que toda a cadeia é ilegal. E isso coloca em grave risco a saúde e a segurança dos consumidores


Segundo o delegado, a população pode ser prejudicada com produtos que não passam pelo aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), órgãos que controlam a qualidade dos produtos que circulam no país. 

 

"Imagina você comprar um medicamento contrabandeado para dentro do país, sem registro na Anvisa. Quem garante que aquele medicamento é original? O que tem dentro daquela substância que você está injetando no seu corpo? Será que é realmente o medicamento que você está pretendendo tomar? E isso coloca em grave risco a saúde e a segurança dos consumidores", afirmou. 


Conforme Ferreira, a maioria desses produtos vem do Oriente, importados de forma ilegal e sem pagar tributos, o que também gera prejuízos financeiros ao estado. 

 

"Nós não temos um levantamento no estado de Mato Grosso, infelizmente. Mas com certeza o prejuízo é grande, porque se no Brasil são aproximadamente R$ 500 bilhões perdidos todos os anos para a pirataria e aproximadamente 400 mil empregos formais deixam de ser gerados, então é de se entender que em Mato Grosso também [há grandes consequências]", disse o delegado. 

 


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