Durante a ação, foram apreendidas aproximadamente 12 toneladas itens como bolsas, roupas, carteiras, cintos e eletrônicos, entre outros produtos avaliados em R$ 10 milhões.
A Polícia Civil deflagrou, na manhã desta quinta-feira (5), uma operação para desarticular uma quadrilha envolvida em crimes como receptação qualificada, sonegação fiscal e crimes contra a relação de consumo e contra o consumidor.
Durante a ação, foram apreendidas aproximadamente 12 toneladas de produtos como bolsas, roupas, carteiras, cintos e eletrônicos, entre outros produtos vendidos irregularmente e avaliados em R$ 10 milhões. Ninguém foi preso.
Iniciada por volta das 8h30, a Operação Castelo de Areia teve, ao todo, 24 alvos distribuídos em duas galerias no Centro do Recife. Também foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em depósitos situados no Grande Recife e na residência de um dos alvos.
A operação conta com a participação de 30 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães. As investigações tiveram o apoio da Secretaria da Fazenda, da Receita Federal, da Polícia Científica e da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU).
O material apreendido foi enviado para a Receita Federal. Por meio de nota, a Receita Federal afirmou que, quando apreende uma mercadoria, está protegendo a economia nacional e a saúde dos brasileiros, contra práticas ilegais que atentam contra o desenvolvimento e o bem comum.
Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pela 18ª Vara Criminal da Comarca do Recife. As investigações são presididas pela delegada Thaís Galba, titular da Delegacia de Crimes Contra o Consumidor, e começaram em outubro de 2020.
O G1 questionou a Polícia Civil sobre o modo de ação dos integrantes da quadrilha e de que forma os consumidores eram lesados, mas a corporação afirmou que os detalhes da investigação serão divulgados em uma entrevista coletiva na sexta-feira (6).
Civil Police operation seizes illegally sold products in Recife downtown
During the action, around 12 tons of items such as bags, clothes, wallets, belts and electronics, among other products valued at R$ 10 million, were seized.
The Civil Police launched, on the morning of Thursday (5), an operation to disorganize a gang involved in crimes such as qualified reception, tax evasion and crimes against the relationship of consumption and against the consumer.
During the action, about 12 tons of products such as bags, clothes, wallets, belts and electronics, among other products sold illegally and valued at R$ 10 million, were seized. Nobody was arrested.
Started around 8:30 am, Operation Castelo de Areia had a total of 24 targets distributed in two galleries in Recife. Five search and seizure warrants were also served in warehouses located nearby and in the residence of one of the targets.
The operation has the participation of 30 civil police officers, including delegates, agents and registars. The investigations were supported by the Secretariat of Finance, the Federal Revenue, the Scientific Police and the Recife Traffic and Urban Transport Authority (CTTU).
The seized material was sent to the Federal Revenue. Through a note, they have stated that, when they seize a merchandise, they are protecting the national economy and the health of Brazilians, against illegal practices that threaten development and the common good.
The search and seizure warrants were issued by the 18th Criminal Court of the District of Recife. The investigations are chaired by delegate Thaís Galba, head of the Consumer Crimes Police Station, and began in October 2020.
G1 questioned the Civil Police about the mode of action of the gang members and how consumers were harmed, but the corporation said that the details of the investigation will be disclosed at a press conference on Friday (6).
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