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Polícia estoura fábrica de bebidas falsificadas em Nova Iguaçu

Agentes da DRCPIM foram a endereços que, segundo a investigação, são ligados a Rondinele de Oliveira Bellas, que já foi preso duas vezes por falsificar produto alimentício.



Policiais Civis da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) cumpriram, nesta quarta-feira (13), mandados de busca e apreensão em estabelecimentos em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, que comercializavam bebidas alcoólicas falsificadas.


Os endereços, segundo a investigação, são ligados a Rondinele de Oliveira Bellas, que a polícia afirma já ter prendido duas vezes e enquadrado em artigo do Código Penal que prevê ser crime falsificar produto alimentício. Dessa vez, o homem foi novamente autuado pelo delito.


Num dos locais, a polícia encontrou uma fábrica de bebidas falsificadas, onde foram apreendidas centenas de bebidas alcoólicas, além de rótulos, garrafas vazias, tampas, caixas, e outros utensílios que a DRCPIM afirma que eram usados para envasar os produtos.


Os policiais também apreenderam bebidas alcoólicas de qualidade e preço inferiores às comercializadas por Rondinele, que de acordo com a investigação eram envasadas em garrafas de bebidas de marcas famosas, de qualidade e preço muito superiores (veja fotos abaixo).



Rondinele foi levado para a sede da DRCPIM, na Cidade da Polícia, para prestar esclarecimentos. Além de crime contra a propriedade industrial, o homem também pode ser enquadrado em outros delitos que a investigação conseguir identificar.

A unidade especializada também ressaltou que as bebidas alcóolicas eram envasadas "em desacordo com as normas vigentes", o que a polícia alerta poder causar "graves danos à saúde". O material apreendido foi encaminhado à perícia da Polícia Civil.





 

 
 

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