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Três toneladas de roupas, bolsas e calçados falsificados são apreendidas no Recife

Ação foi feita nesta terça-feira (1º), pela Receita Federal e pela Polícia Civil. Empresa, localizada em Boa Viagem, na Zona Sul, também vendia produtos pelas redes sociais.



Três toneladas de mercadorias falsificadas foram apreendidas, na manhã desta terça-feira (1º), pela Receita Federal e pela Polícia Civil, numa operação de combate à comercialização de produtos pirateados no Recife. A empresa fiscalizada, que fica no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul, também comercializava os produtos nas redes sociais.


De acordo com a delegada Thais Galba, da Polícia Civil, bolsas que originalmente custam R$ 600 estavam sendo comercializadas por R$ 189. Tênis que custam originalmente R$ 7 mil eram vendidos por R$ 140.

O alvo da operação estava sendo investigado pelos órgãos. Entre as mercadorias apreendidas estão roupas, calçados e bolsas de marcas famosas. Participaram da operação quatro auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal e 8 policiais civis da Delegacia do Consumidor. Os crimes investigados são infração ao Código de Propriedade Industrial, com pena detenção de três meses a um ano; contra as relações de consumo, com pena de dois a cinco anos ou multa; por fraudes no comércio, e, ainda, por infrações praticadas dentro do Código de Defesa do Consumidor.

"Quem compra produtos assim está cometendo o crime de receptação culposa. Sem a pessoa comprar, não tem quem venda. As pessoas precisam parar de comprar achando que estão comprando algo por um preço que está sendo acessível", disse a delegada.

Segundo a Receita Federal, a comercialização de produtos falsificados traz prejuízo ao país, já que deixa de promover a arrecadação de tributos que poderiam ser direcionados para a educação, saúde e outras áreas sociais. "As mercadorias que ostentam marcas têm que ser destruídas. Na eventualidade de alguma roupa que possa ser totalmente descaracterizada, aí sim ela pode ser doada", afirmou o auditor fiscal da Receita Federal Gustavo Medeiros.




 

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